A professora Marize Vasconcelos que no início de março foi contrária à Portaria que impedia o atendimento presencial dos servidores das escolas e chegou a questionar como “as escolas vão fechar? Sem uma funcionária para lavar um banheiro?”, agora diz que “as gestoras e gestores não são tolinhos e têm autonomia... Estão indo porque querem”.
A fala da professora vem após a morte de uma servidora da Escola Estadual Jean Mermoz, em Natal, e parece mais uma forma de proteger a gestão da secretaria de Educação e do governo do Estado de suas culpas no triste falecimento de Neide.
Professora defendeu funcionário para fazer café e lavar banheiro
No início de março, através de ligação a professora Marize confirmou que é era a favor as escolas estarem abertas com atendimento à população em regime de escala. De acordo com ela “O que defendo é um rodízio que um dia vai a diretora, no outro dia vai a vice. E o rodízio dos funcionários porque precisa-se lavar um banheiro, precisa-se fazer o café”.
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