Na reunião com o secretário de Educação e sua assessoria, Janeayre Souto apresentou denúncias de assédio moral em escolas públicas estaduais, e também cobrou respeito a jornada de trabalho dos servidores, apresentando como exemplo a obrigação de servidores vigias trabalharem 12x36, ultrapassando sua carga horária.
Sobre as denúncias de assédio nas escolas, Getúlio Marques pediu para que o sindicato levante os nomes dos locais e apresente uma lista à secretaria.
Em relação a jornada de trabalho, o secretário informou que não há nenhum encaminhamento do governo estabelecendo a jornada de trabalho de 12x36 dos vigias de escolas. E que ainda procurará as escolas que estão obrigando os servidores a atuarem fora das 6h de expediente diário.
O respeito ao expediente de 6h dos vigias foi cobrado pela presidenta do SINSP: "Em muitas escolas, as gestões estão obrigando os vigias a trabalhar numa jornada 12x36, superando em muitas horas a jornada de trabalho de 30 horas semanais dos servidores. Queremos que o governo revogue o Decreto que ainda possibilita essa prática abusiva", disse Janeayre Souto.
O secretário Getúlio informou que vai se inteirar sobre a existência de algum Decreto sobre essa temática e caso exista vai revogar essa medida de jornada de 12x36 dos vigias das escolas. Segundo o secretário as 6h de trabalho deve ser respeitada.
Dúvidas? Entre em contato no Whatsapp
Qualquer dúvida relacionada ao trabalho do SINSP, você pode entrar em contato com o sindicato através do nosso WhatsApp: (84) 98840-1607.
Saiba mais:
Regulamentação do PIQ é discutida em audiência com SEEC
Secretário de Educação diz que não haverá concurso para GNO no Estado
Direção do SINSP luta pela inclusão dos servidores no reajuste do FUNDEB