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23/09/2020
Votação da reforma da previdência é anunciada para esta quinta-feira
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   RESUMO      

• PEC será votada nesta quinta, a partir das 10h30

• Dirigentes sindicais estiveram na Assembleia dialogando com os deputados

• SINSP e Fórum dos Servidores seguem contra a reforma da previdência


O presidente da Assembleia Legislativa do RN, deputado Ezequiel Ferreira, anunciou ao final da sessão desta quarta-feira (23) que a reforma da previdência será votada amanhã, a partir das 10h30.

Dirigentes sindicais, que participam do Fórum dos Servidores, estiveram hoje nas galerias do Fórum, observando de perto cada passo de articulação dos parlamentares e também dialogando com deputados da Casa.

A deputada Cristiane Dantas, e seus colegas deputados Coronel Azevedo e Sandro Pimentel conversaram com o grupo formado por lideranças do SINSP, SindSaúde, SindJustiça, Sindern e Sinai.

O SINSP segue contrário a reforma da previdência. O sindicato e o Fórum dos Servidores não aceitam o aumento no tempo de serviço nem o pagamento de alíquotas previdenciárias pelos aposentados, que já pagaram ao IPERN por mais de 30 anos.

“O governo foi obrigado a ceder às pressões tanto do Fórum Estadual dos Servidores, como dos deputados que se negavam a votar a reforma da previdência Nós do SINSP e do Fórum dos Servidores permanecemos contra a PEC da Morte porque ela vem taxar o servidor aposentado e pensionista, que hoje é isento de pagar a previdência. Nós queremos a alíquota da reforma da previdência federal, iniciando em 7,5%”

 

Saiba mais

Ontem, o governo articulou mudanças na proposta apresentada à ALRN. Pressionado, o Estado foi obrigado a recuar com a alíquota dos ativos e manter os 11% para servidores que ganham até R$ 3.500,00. Mesmo valor do teto da isenção previdenciária. Anteriormente, o governo havia proposto que apenas os servidores que recebem até R$ 2.500,00 ficariam isentos do pagamento previdenciário. A mudança de postura do governo veio após a massiva pressão dos servidores públicos através da redes sociais.

 

Fórum dos Servidores pressiona e governo é obrigado a manter alíquota em 11%


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