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18/11/2020
Servidores mandam recado para deputados derrotados nas urnas
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Após a humilhante derrota dos quatro deputados estaduais candidatos a prefeito que foram derrotados nas urnas, servidores públicos do Estado utilizaram as redes sociais para expressar a alegria em ter enviado claramente a respostas para eles e demais deputados que votaram contra a classe trabalhadora.

Josemar Nobre lembrou que “nós avisamos. Ainda espero por outros. Parabéns servidor é assim que se faz”.

Enquanto isso, Carmen Nunes lembrou que falta pouco para as próximas eleições para a Assembleia: “que venha 2022”.

Mesmo sentimento de Janete Santos, que afirmou que os servidores vão trabalhar para tirá-los da ALRN: “o povo está acordando. Essa é hora de levaram o troco, e vamos trabalhar para tirar a outra corja em 2022”.

Já Célia Silva comemorou a resposta apresentada nas urnas, que credita ao ataque dos deputados aos direitos dos funcionários públicos: “achei foi pouco. Bem feito. Pagou o que fizeram com os servidores”.

Valfredo Pereira mandou uma resposta direta a dois deputados da região do Seridó: “Vamos arrochar em 2022 dizendo não a estes canalhas que enganaram os servidores, em especial aqui no seridó a Vivaldo Costa e Francisco do PT. Que essa gracinha se acha votando contra os servidos? Vamos à luta”.

Arimateia Araújo foi mais direta e disse que a pior derrota ainda está por vir: “perder feio vai ser na próxima eleição para deputado”.

 

A insatisfação dos servidores com os ataques sofridos pelos deputados da ALRN foi determinante para os resultados da eleição para prefeito em Natal e Mossoró.

Na capital potiguar os três deputados que concorreram nesta eleição à prefeito votaram a favor da reforma da previdência. Os mesmos três tiveram resultados pífios nas urnas.

Kelps Lima amargurou a quarta posição com 5,87% dos votos; logo em seguida veio Hermano Morais com 3,38%; Já o Coronel Azevedo amargurou a sétima posição com apenas 1,90% dos natalenses o apoiando.

Em Mossoró, a deputada Isolda Dantas ficou apenas na terceira posição, com míseros 5,86% dos votos válidos.

 

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