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24/02/2021
PEC Emergencial: proposta quer congelar salários de servidores e reduzir serviços públicos
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A PEC Emergencial que iria proposta pelo governo Bolsonaro é um ataque ao funcionalismo público, podendo congelar em dois anos os salários dos servidores! Ela também ameaça a oferta de serviços essenciais à sociedade, como saúde e educação. A proposta está disfarçada em argumentos falsos de ajuste fiscal e como moeda de troca para aprovação do auxílio emergencial, mas na verdade precariza o serviço público num cenário que ele se mostra imprescindível!

A PEC iria ser votada nesta quinta-feira, mas a forte pressão dos movimentos sociais fez com que ela fosse adiada para a próxima semana. Essa pressão deve continuar para que os senadores saibam que a população é contra essa medida.

 

PEC Emergencial fragiliza o serviço público no país

A PEC fragiliza a prestação de serviço público e penaliza a população mais vulnerável do país. A proposta ampliará a crise no país, pois anula a capacidade do Estado de investir em políticas públicas. Ao acabar com os gastos mínimos com saúde e educação, a Proposta dá liberdade para que o dinheiro público seja utilizado como moeda de troca política de forma irrestrita.

O texto ainda cria distorções e prejudica fortemente servidores e a população em geral, usando a precarização dos serviços públicos como desculpa para o pagamento do auxílio emergencial.

Live da Fenajud discute impacto da PEC Emergencial

Tendo em vista a apresentação de um novo texto da PEC Emergencial, a Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (FENAJUD) realizará uma live nesta quarta-feira (24) para tirar dúvidas e esclarecer a todos os servidores e servidoras sobre o real impacto que ocorrerá caso seja aprovada.

A transmissão acontecerá a partir das 19h no instagram da Fejadud (@fenajud). Participarão da live O Coordenador de Assuntos Jurídicos da FENAJUD, Wagner Ferreira, e a Supervisora Técnica Regional do DIEESE, Ana Georgina Dias.


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