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31/05/2022
Servidora desenvolve transtorno por convivência com trabalhador terceirizado e terá assistência da assessoria jurídica do SINSP
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Uma servidora, que terá seu nome preservado, foi afastada de suas atividades por um psiquiatra e está tomando medicamentos após quase um ano de convivência com um trabalhador terceirizado que chegou para ser porteiro de uma escola, mas que tem sua função desviada para secretaria. 

A servidora relatou ao SINSP que desde o início o trabalhador não quis exercer a função a qual foi contratado e atua na secretaria, como desejava.  

“Falamos com o gestor e nada foi feito. Esse porteiro continuou fazendo o que bem quis na escola, até coisas que por si só daria não apenas uma devolução para a empresa, como uma demissão”, informou a servidora. 

Ela desenvolveu um quadro clínico em que não consegue estar no mesmo ambiente que o porteiro e por esse motivo vai ser assessorada pelos advogados do SINSP. O sindicato vai procurar também a secretaria de Administração para que medidas em prol da servidora sejam tomadas o quanto antes. 

 

Servidor, procure o sindicato 

Caso você esteja passando por algo parecido ou saiba de algum caso nas repartições públicas e escolas do Estado, procure o SINSP para juntos lutarmos pelos direitos dos servidores. Nosso Whatsapp é o 98840-1607. 


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