Mais uma vez o SINSP é obrigado a denunciar o contínuo descaso do governo para com os seus servidores públicos. Com baixos salários, falta de reajuste, defasagem salarial, e tendo que pegar empréstimo consignado, o servidor tem retirado do seu contracheque as parcelas dos consignados, mas o dinheiro não chega para onde deveria ir: aos bancos, e fica apropriado indevidamente com o Estado.
O nome disso é fazer caixa e governar com o dinheiro dos servidores. Segundo relatos de funcionários do Banco do Brasil, o Estado deve o último quadrimestre de 2022, além de janeiro e fevereiro para o banco. São seis meses de falta de repasse.
Enquanto o Estado retira do servidor para pagar aos fornecedores, essas pessoas que têm empréstimo são obrigadas a conviver com as ligações e cartas ameaçando de seu nome ficar sujo no mercado.
Um completo absurdo, de uma histórica recorrente e que parece não ter fim. O governo deve fazer o que é obrigado: enviar aos bancos todo o dinheiro que é retirado do contracheque dos servidores.
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