Entre 2019 e 2022, os primeiros quatro anos de governo Fátima Bezerra, enquanto os professores tiveram sucessivos reajustes, as merendeiras, vigias, auxiliares de serviços gerais e servidores da secretaria foram esquecidos, com um pequeno reajuste.
Os professores tiveram 63,6% desde 2019, 33,2% apenas em 2022, enquanto os servidores mais humildes tiveram apenas entre 4,5% a 15% e amargam seus salários defasados na gestão.
Se as duas categorias têm a mesma fonte, o FUNDEB, com os recursos carimbados, por que há somente negociação e reajuste para os professores?
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