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10/05/2023
Tribuna do Norte repercute cobrança do SINSP pelo reajuste aos profissionais da educação
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A edição desta quarta-feira (10) da Tribuna do Norte trouxe uma reportagem sobre o tratamento desigual do governo com os profissionais da educação que não tiveram reajuste salarial de 14,95% em 2023 e 33,24% em 2022.

A matéria apresenta o direito dos servidores pelo mesmo reajuste dado ao magistério em 2022 e 2023, pela Lei do Fundeb, e ouve servidores que atuam nas escolas. Como o caso do vice-presidente do SINSP, Raufran Gomes.

“Nós, servidores públicos da educação do Governo do RN, que desenvolvemos nossas funções nas escolas, seja, na cozinha, limpeza, secretaria da escola, na portaria, reivindicamos que nos seja concedido o reajuste via FUNDEB, que a partir do ano de 2021 passamos a ter direito, mas que o Governo do Estado não faz cumprir o que a lei preceitua. Lembrando que somos a categoria que temos a maior perda salarial nos quatro anos da gestão Fátima Bezerra, com 15,99%”, disse Raufran à Tribuna do Norte.

A presidenta do SINSP foi entrevista pelo jornal e citou que todos da educação tem a mesma fonte de recurso financeiro, mas o governo trata de forma distinta os servidores com mais baixos salários.

“São merendeiras, vigias, auxiliares de serviços gerais, servidores da secretaria escolar, etc. Essas pessoas voltaram a receber o salário mínimo. Todos esses profissionais, assim como os professores, têm o mesmo recurso financeiro, o Fundeb, e o mesmo direito garantido por Lei. Todos são profissionais da educação, mas a governadora Fátima Bezerra prioriza a sua base, a sua categoria. Não há explicação para esse tratamento distinto por parte do governo. É como se essa categoria fosse invisível para eles”, criticou Janeayre Souto.

Para ler a reportagem completa, clique aqui.

 

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